Atividade econômica brasileira teve alta de 1,06% em agosto

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A atividade econômica brasileira registrou alta em agosto, de acordo com os dados divulgados hoje (15) pelo Banco Central (BC).

É o quarto mês consecutivo de crescimento, após as quedas nos meses de março e abril, devido às medidas de isolamento social necessárias para o enfrentamento da pandemia de covid-19.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), dessazonalizado (ajustado para o período), apresentou expansão de 1,06% em agosto, em relação a julho.

Mas na comparação com julho de 2019, houve queda de 3,92% (sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais).

Em 12 meses encerrados em agosto, o indicador também teve queda de 3,09%.

No ano, o IBC-Br ficou negativo em 5,44%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

O indicador foi criado pelo Banco Central para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica.

Entretanto, o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para o mercado financeiro, o PIB deve registrar queda de 5,03%, em 2020.

Por: Andreia Verdélio

Fonte: Agência Brasil

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O indicador foi criado pelo Banco Central para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica.

Entretanto, o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para o mercado financeiro, o PIB deve registrar queda de 5,03%, em 2020.

Por: Andreia Verdélio

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